Não. Definitivamente. Este não é um post pessimista. Tampouco quer jogar um balde de água fria nas comemorações de virada.
Pelo contrário, propõe um reflexão para o ano novo. 2014 já passou e não adianta lamúrias. Mas e agora José, o que dá para fazer em 2015.
Quem sabe parar de fumar? Emagrecer? Comprar um carro? Uma casa? Viajar pelo mundo? Trabalhar menos? Casar?
Sonhos muito grandes. Talvez. Isso depende se você tem bala na agulha. Mas se o revólver não estiver municiado, que tal coisas tão grandiosas mas que não custam nada?
O que mais ouvimos nesse período é o desejo de um mundo melhor. Comece lendo mais. Leia de tudo.
Informe-se sobre política, artes, economia. Sobre seus prejuízos trabalhistas? Eles chegaram. Você sabia?
Se esse não for o caso, quem sabe acariciar as cordas de um violão não é seu fetiche? Ou bolinar a teclas de um piano. Uma volúpia musical irresistível, hein?!
Não se sentiu seduzido? Pegue uma câmera, a mais simples, do celular. Capture com seu olhar as imagens mais belas ao ser redor. Vai ter poucas curtidas. E daí?
Mas se nada disso não lhe agrada, dê um abraço em que você ama de verdade. Pode ser mãe, pai, irmão, sobrinho, cachorro e, quem sabe, no namorado.
Neste 1º de janeiro, a Confraternização Universal entre os Povos pode até ser datada. Mas o que vale mesmo é o amor, seja de qual tipo for. Então, para o ano novo, ame. Simplesmente.
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